sexta-feira, 31 de maio de 2013
Livro: O teste da Fé
Francis Collins, autor do best-seller A Linguagem de Deus e ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, Estados Unidos; Alister McGrath, autor de, entre outros, Como Lidar com a Dúvida e O Delírio de Dawkins e professor na Universidade de Oxford; Alasdair Coles, da Universidade de Cambridge e coordenador da pesquisa que acaba de apontar um medicamento eficaz para tratar pacientes com esclerose múltipla; entre outros, afirmam: OS CIENTISTAS TAMBÉM CREEM.
Em O Teste da Fé, dez cientistas reconhecidos internacionalmente como pesquisadores notáveis contam suas histórias de vida e como relacionam a sua fé com a atividade científica. Por que escolheram ser cientistas? Por que abraçaram o cristianismo?
Alguns eram ateus; outros, agnósticos; e ainda outros foram apresentados ao cristianismo quando crianças. Todos, em algum momento, mudaram de opinião ou reafirmaram o que creem.
Mas por que “O Teste da Fé”?
O desafio levantado é, muitas vezes, o de que Deus é uma ilusão e que a ciência removeu a necessidade da fé em qualquer coisa que seja. Como os cientistas cristãos respondem a isso? Todos eles foram treinados para pensar e testar ideias até o limite. Se tanto a sua fé, quanto a sua ciência forem buscas genuínas pela verdade, precisamos ouvir o que eles têm a dizer.
Autores
Ruth Bancewicz, do Instituto Faraday para a Ciência e a Religião, St. Edmund’s College, Cambridge, é organizadora e autora de O Teste da Fé.
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Francis Collins, ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, Estados Unidos
Alister McGrath, doutor em biofísica molecular e professor de teologia histórica, Universidade de Oxford
Ard Louis, Centro Rudolf Peierls de Física Teórica, Universidade de Oxford
Jennifer Wiseman, astrofísica, Centro Goddard de Voos Espaciais, NASA
Bill Newsome, professor de neurobiologia, Escola de Medicina da Universidade de Stanford
John Polkinghorn, ex-professor de física matemática, Universidade de Cambridge, e ex-presidente do Queens’ College, Cambridge
Deborah B. Haarsma, professora associada de física e astronomia, Calvin College, Michigan
Alasdair Coles, professor sênior de neuroimunologia clínica, Universidade de Cambridge
John Bryant, professor emérito de biologia celular e molecular, Universidade de Exeter
Rosalind Picard, professora de artes e ciências midiáticas e diretora do Grupo de Pesquisa em Computação Afetiva do Laboratório de Mídia do MIT
sábado, 25 de maio de 2013
Pastor Jotinha é uma farsa
Pr. Jotinha é conhecido como pioneiro da Assembleia de Deus.
Em 2012 eu fiz uma entrevista com o pastor Jotinha e confirmo que não consegui extrair muita coisa dele. Para mim, (Carlos Castro) não conhecer a pioneira cearense Maria de Jesus Nazaré Araújo, a que trouxe a Chama Pentecostal para o Ceará, confesso que me deixou preocupado. Todavia a matéria publicada pelo meu amigo e prefaciador do livro: Fragmentos da História do Evangelho no Ceará, pastor Isael de Araújo é caso que não deixa dúvida, o que é lamentável.
ESSA É A MATÉRIA EXTRAÍDA DO BLOG (http://joseivanbarbosa.blogspot.com.br/2013/03/farsa-pastor-jotinha-e-desmascarado.html?spref=fb)
Por meio da verdadeira história dos hinos, cujo texto está publicado no Blog Movimento Pentecostal, e do resultado de uma investigação feita por várias pessoas, entre elas pastores, confirma-se que Jotinha e suas histórias podem se constituir numa farsa.Na investigação verificou-se que os números do RG e CPF que constam na ficha cadastral do senhor José Rodrigues (Jotinha) na CGADB, sob o Nº 43.610, são os mesmos de José Rodrigues Ferreira cujos dados pessoais são os seguintes: nascido em 22 de junho de 1935, na cidade de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, filho de Pedro Vicente Ferreira e Idalina Rodrigues Ferreira, divorciado em 1987 de Esmeralda da Silva Ferreira, cujo casamento aconteceu em 30/12/1961.
Conclui-se, então, que:
- José Rodrigues (Jotinha) é, na verdade, o senhor José Rodrigues Ferreira.
- José Rodrigues (Jotinha) não nasceu em Israel e nem é filho de judeus. Ele nasceu no Estado do Rio de Janeiro e seus pais são brasileiros.
- José Rodrigues (Jotinha) nasceu em 1935 e tem, portanto, 76 anos.
- José Rodrigues (Jotinha) não pode ter convivido com Gunnar Vingren, porque este morreu em 1933 na Suécia antes de Jotinha ter nascido. Com Daniel Berg, muitos irmãos antigos conviveram com ele porque este viveu no Brasil até 1962.
- José Rodrigues (Jotinha) não teve o tal encontro com a irmã Frida Vingren sobre o hino 126, embaixo de um pé de pitomba, porque Frida e Gunnar Vingren retornaram para a Suécia em 1932 (antes de Jotinha nascer) e nunca mais voltaram (Gunnar morreu em 1933 e Frida em 1940).
- José Rodrigues (Jotinha), diferentemente do que ele afirma, já foi casado e divorciou-se.
Obviamente, José Rodrigues (Jotinha) não poderia sequer ter menção nas comemorações do Centenário das Assembleias de Deus por apresentar uma história que já há algum tempo, pelos motivos expostos acima, tem-se evidenciado não ser verdadeira.
HISTÓRIA ORIGINAL DOS HINOS : 1, 5, 8, 84, 96, e 187
Tendo em vista o crescente número de telefonemas, e-mails e contatos pessoais, nos últimos meses, solicitando-me confirmação da veracidade histórica das afirmações do Sr. José Rodrigues, conhecido como Pastor Jotinha(1), “nascido em 1910″, vivendo atualmente no Estado do Espírito Santo, de que são de sua autoria os seguintes hinos da Harpa Cristã: “Chuvas de Graça” (Nº 1), “Ó Desce, Fogo Santo” (Nº 5), “Cristo, o Fiel Amigo” (Nº 8), “O Grande ‘Eu Sou’ ” (Nº 84), “Deixa Penetrar a Luz” (Nº 96) e “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!” (Nº 187), apresento abaixo as seguintes informações históricas colhidas por mim até este momento como pesquisador da história das Assembleias de Deus há 28 anos e como autor do Dicionário do Movimento Pentecostal e 100 mulheres que fizeram a história das Assembleias de Deus no Brasil (CPAD). (OBS.: Um resumo deste documento foi publicado no jornalMensageiro da Paz em fevereiro de 2009.)….
Informações Gerais
1. Nenhum dos seis hinos acima constou entre os 44 hinos do Cantor Pentecostal publicado em 1921 e usado pela Assembleia de Deus de Belém (PA), antes do lançamento da 1ª edição da Harpa Cristã.
2. Nenhum dos seis hinos acima constou entre 220 hinos do pequeno hinárioSaltério Pentecostal, publicado em junho de 1931 por Gunnar Vingren, no Rio de Janeiro, para suprir uma carência de exemplares da Harpa Cristã.
3. Na 2ª edição da Harpa Cristã, publicada em 1923 e também na 4ª edição de 1932, somente cinco desses seis hinos acima referidos podiam ser encontrados entre os seus 300 hinos. O “Chuvas de Graça” é o Nº 11; o “Cristo, o Fiel Amigo” é o Nº 20 com o título “Só Jesus”; o “Ó Desce, Fogo Santo” é o Nº 21 com o título “Consagração”; o “O Grande ‘Eu Sou’ ” é o Nº 22 com o título “Victoria do Crente”; e o “Deixa Penetrar a Luz” é o Nº 43 com o título “A Luz de Deus”. Em todos eles aparecem a sigla J.R. (José Rodrigues) como o autor das letras em português para a Harpa Cristã. O hino Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!” não consta nas edições da Harpa Cristã acima referidas.
Nº 1, “Chuvas de Graça”
O hino Nº 1, “Chuvas de Graça”, foi escrito originalmente em inglês pelo norte-americano Daniel Webster Whittle (D.W.W.) em 1883, sob o título “There Shall be Showers of Blessing”, sua música é de James McGranahan (J.M.) e foi publicado no hinário Gospel Hymns sob o Nº 4. Na América ficou conhecido apenas como “Showers of Blessing”. Foi traduzido para o português em 1890, por Salomão Luiz Ginsburg ao chegar ao Brasil como missionário. Em 1923, constava no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, 4ª edição, sob o N° 331.
Nº 5, “Ó Desce, Fogo Santo”
O hino Nº 5, “Ó Desce, Fogo Santo” foi originalmente escrito pelos norte-americanos Mrs. James, sob o título “My All Is On The Altar” e a música foi dada pela pianista metodista Phoebe Palmer Knapp (1839-1908). Consta no hinário Redemption Songs, sob o Nº 609. Foi incluído na 2ª edição (1889) do hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o título “Consagração Pessoal” (Nº 332, antigo Nº 232) com tradução para o português de João Gomes da Rocha, em 1888.
N° 8, “Cristo, o Fiel Amigo”
O hino N° 8, “Cristo, o Fiel Amigo”, foi escrito originalmente em inglês pelo norte-americano Johnson Oatman Junior (J.O.Jr.) em 1895, sob o título “There’s not a friend like the lowly Jesus”, que foi musicado por George C. Hugg (G.C.H.). Em 1923 este hino podia ser encontrado no hinário Sacred Songs e Solos sob o N° 904. A primeira versão em português foi feita pelo missionário batista Albert Lafayette Dunstan (1869-1937) e foi publicada no hinário batistaCantor Cristão sob o título “Amigo Incomparável” (Nº 81). O mesmo original americano foi traduzido para o sueco e incluído no Segertoner de 1929 sob o título Ingen lik Jesus (Ninguém como Jesus) (Nº 68). Foi feita uma versão para cantá-lo nas Assembleias de Deus com o título “Só Jesus”.
N° 84, “O Grande ‘Eu Sou’ ”
O hino N° 84, “O Grande ‘Eu Sou’ ”, foi escrito pelo pastor norte-americano Edgar Page Stites (E.P.S.) em 1876 sob o título “Beulah Land”, inspirado em Isaías 36.17. Sua música é do professor de música presbiteriano John Robson Sweney (J.R.S.). Foi adaptado para o português em 1891 pelo missionário metodista Justus Henry Nelson e, em 1919, constava na 4ª edição do hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 401 com o título “Bela Terra”. Na edição atual do Salmos e Hinos é o 585.
N° 96, “Deixa Penetrar a Luz”
O hino N° 96, “Deixa Penetrar a Luz”, foi escrito pela norte-americana Ada Blenkhorn (A.B.) em 1885 sob o título “Let the Sunshine In” e recebeu música por Charles Hutchison Gabriel (C.H.G.). Em 1923 podia ser encontrado no hinário Sacred Songs e Solos sob o N° 795. Consta no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 302, com o título “Deixa o Sol em Ti Nascer” e tradução para o português de Antonio Querino Lomba, em 1900.
Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!”
O hino Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!”, foi escrito pela norte-americana Sarah Flower Adams (S.F.A.) em 1841 sob o título “Near, My God, to Thee”. A música foi escrita por Lowell Mason em 1856.
Sarah era compositora e, um dia quando estudava a Bíblia, ficou tão impressionada com a história do Gênesis, da visão de Jacó, em Betel, a escada que alcançava o céu, e os anjos que desciam e subiam por ela (Gn 28.10-19).
Sarah legou-nos outros 12 hinos.
Lowell Mason, músico sacro, deixou registrado na história que, em uma noite de 1856, depois de despertar de um sono, com olhos aberto na escuridão, na solidão da sua casa, veio a ele, pela manhã, a melodia para a letra escrita por Sarah Adams. (6)
Sua versão em português foi feita em 1888 pelo Dr. João Gomes da Rocha e foi publicado no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 219, com o título “Mais Perto Quero Estar” (atual Nº 360).
Jotinha afirma no vídeo “Mais Perto Quero Estar”
Quem é o “José Rodrigues” registrado na Harpa Cristã?
Quem é o “José Rodrigues” registrado na Harpa Cristã como o autor das letras dos seis hinos tratados aqui? Para tentar obter a resposta, consultei dois estudiosos da história da Harpa Cristã. Conversei demoradamente sobre este assunto com o maestro e juiz de Direito, Abner Apolinário, da Assembléia de Deus de Recife (PE), profundo conhecedor e amante da Harpa Cristã. Maestro Abner declarou-me que nada conhece a respeito do José Rodrigues da Harpa Cristã e nunca havia ouvido falar do “Pastor Jotinha”. Consultei também o maestro e pastor João Pereira, que trabalhou durante anos chefiando o extinto Setor de Música da CPAD e que também fez parte da Comissão que, de 1979 a1992, revisou e atualizou a Harpa Cristã. A resposta do maestro João Pereira foi a mesma do maestro Abner Apolinário.
Um dos mais antigos obreiros das Assembléias de Deus, conhecido nacionalmente e ainda bastante lúcido, pastor José Pimentel de Carvalho, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba (PR), segundo informou-me o irmão Tadeu Costa (secretário de educação cristã da AD Curitiba), quando consultado recentemente a respeito de José Rodrigues (Pastor Jotinha), disse que não o conhece e nunca ouviu falar sobre ele. (Pastor José Pimentel de Carvalho faleceu em 24 de fevereiro de 2011, aos 95 anos.)
Fiz também contato com Eliézer Cohen, pesquisador e historiador das Assembleias de Deus há mais de 30 anos. Ele, então, informou-me sobre um “José Rodrigues” mencionado em duas edições do extinto jornal Boa Semente, publicado pela Assembleia de Deus de Belém do Pará, de 1919 a 1930, e, em seguida, enviou-me cópias das referidas edições.
Por Isael de Araujo, pastor e escritor.
Chefe do Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (Cemp)
CPAD
Fonte: http://www.portaljvd.com.br/isael-de-araujo-publica-jotinha-e-uma-farsa/
terça-feira, 21 de maio de 2013
Padre santo e Padre mundano
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Usos e costumes
O apóstolo Paulo estava passando um problema na igreja de Corinto, alguns dos homens que se convertiam tinham o costume de ter os cabelos compridos e algumas mulheres tinham o cabelo curto, Paulo foi questionado pelos anciãos da Igreja de Corinto o que deveria ser feito, Paulo responde assim aos presbíteros: ICo 11.13. Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher ore a Deus sem estar coberta com véu?
14. A própria natureza não vos ensina que é uma desonra para o homem usar cabelo comprido?15. Ao passo que é glória para a mulher uma longa cabeleira, porque lhe foi dada como um véu.16. Se, no entanto, alguém quiser contestar, nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus.
Primeiro Paulo faz uma pergunta: É decente que uma mulher ore com a cabeça descoberta? Depois ele afirma que não é natural um homem ter cabelo comprido, ou seja, é uma desonra, você sabe o que significa honra? É julgamento que determina o caráter de uma pessoa exatamente: se ou não a pessoa reflete "honestidade" (um conceito em português, que tem respaldo na Bíblia, de não - Corrupção, de "respeito", "integridade”.
Então ele afirma que um homem com cabelo comprido não tem respeito e integridade.
Ele continua dizendo que a mulher com uma longa cabeleira é honrada, pois a ela foi dado este longo cabelo como um véu, por isso a mulher cristã deve ser uma mulher de honra e se chegar a Deus com o seu véu diante de Deus, pois nosso Deus é Santo.
Paulo sabia que alguns iriam contestar este ensino, talvez informando que isso era costume das antigas mulheres, mas ele afirma que a Igreja que ele dirigia não tinha este costume, e as igrejas de Deus também não.
A sua igreja era igual a dos apóstolos? A sua igreja é de Deus? Se ela não tem este costume então ela não é apostólica e nem de Deus.
Eu fico com a Bíblia e você? Fica com a Bíblia ou com doutrina de homem? Irmão eu sou teólogo e aprendi diferente no seminário, irmão a teologia tem varias ramificações, nem eles se entendem, mas o texto é bem claro! Paulo te pergunta: Se, no entanto, alguém quiser contestar, nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus.
Na foto abaixo vemos um cidadão que usa saia, ele foi expulso de uma faculdade na Rússia por isso, para mim se ele quiser usar saia o problema é dele, mas vejam só a sociedade mesmo depravada como esta, não aceitou este seu costume, agora me diga um homem de Deus poderia se vestir assim é ir a um culto? Lembre-se o cristão deve se basear na palavra de Deus não na sua axiologia. Será que é decente como o texto acima nos fala, e será que é honroso?
Na foto abaixo vemos uma imagem de uma mulher do Egito, onde vemos uma sacerdotisa careca, isso era comum, não só no Egito como em outras nações pagãs, onde em rituais os cabelos das mulheres eram raspados e oferecidos aos deuses, até hoje em nossos dias temos religiões que ainda tem esta pratica, a Bíblia informa que o cabelo é a honra da mulher, não deixe que o mundo te influencie irmã, você deve ser um vaso de honra na casa de Deus. Outra dia eu falo da maquiagem, olhe!!! A sacerdotisa também esta maquiada. Foi difícil para Moíses tirar o povo do Egito, mas o mais difícil é tirar o Egito do povo. Sai dela povo meu!!!
O caminho para o inferno
-1 O suicídio, é o caminho mais rápido para o inferno, Judas Iscariotes o preferiu, depois de andar no caminho certo.
-2 A imoralidade, nela andam pessoas que fazem sexo fora do casamento, usam palavras e vestes imorais para atrair a cobiça.
A adúlteros também nesta estrada, pessoas que não são fieis ao companheiro, o adultero vive um inferno no lar e viverá no inferno depois na morte, a Bíblia diz em apocalipse 21.8 mas quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idolatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
-3 O amor ao dinheiro leva a cobiça, a cobiça leva a:
Dever sem querer pagar Rm 13.8 a ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor.
Quem ama ao dinheiro não sente necessidade de Deus.
Cega o entendimento 1 Tm 6.9 os que querem ser ricos caem em tentação e em laço e em muitas concupiscências loucas e nocivas que submergem os homens na perdição e ruína.
Leva a roubar.
-4 O divertimento, a estrada do carnaval, dos bailões, das boates e discotecas, dos prostibulos, das bebidas alcoólicas, das drogas, dos cinemas.
-5 Incredulidade, aquele que perde a fé se desvia do Caminho, não crê mais na Bíblia e em Deus. O fim desta estrada? Jô 3.36 aquele que crê no filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no filho não vera a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
6- Religião, muitos fazem parte do rol de membros da igreja, mas seus atos negam a Cristo. Jesus disse em MT 7.21-23 Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
22. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres?
23. E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!
7- Demora para aceitar a Cristo, muitos sabem que estão no caminho errado que leva para o inferno, mas deixam para aceitar a Cristo amanhã. Se pudéssemos perguntar aos que estão no inferno, hoje a maioria diria: esperava deixar este caminho de perdição antes de chegar aqui.
PV 29.1 O homem que, apesar das admoestações, se obstina será logo irremediavelmente arruinado.
Deus te abençoe.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Como saber e fazer a vontade de Deus
Texto: MT 7.21-27
21. Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
22. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres?
23. E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!
24. Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha.
25. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha.
26. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na areia.
27. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína.
Uma das maiores dificuldades que enfrentamos como filhos de Deus é saber qual é a vontade de Deus em cada decisão que precisamos tomar em nossa carreira cristã.
Quando a decisão que precisamos tomar tem respaldo na palavra de Deus, fica fácil.
Basta olhar para os textos alusivos e tomar a referida decisão. Mas a situações em que a Bíblia não é clara, ou até é mesmo omissa, e é aí que precisamos buscar a Deus, para termos aquela convicção interior de que não estaremos tomando uma decisão errada.
No texto que lemos encontramos algumas maneiras claras para agirmos obedecendo à palavra do Senhor.
I- Fugindo da hipocrisia
1- VS. 21-23 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu pai, que está nos céus.
2- Aquele que busca a realização da vontade de Deus é autentico nas suas atitudes. Uma religião apenas de lábios nada significa para quem a pratica, nem honra a Cristo.
3- Uma religião hipócrita, ainda que demonstrada com sinais, desagrada profundamente ao Senhor.
“Não profetizamos em teu nome? Temos aqui um tipo de profecia, que pode incluir o ensino público. Estas pessoas eram mestres na igreja, autoridades religiosas, mas não serviam a Cristo.
“...e em teu nome não expulsamos demônios? São pessoas que usam o nome de Cristo para expelir demônios, mas nunca tiveram um compromisso de fato com ele.
“...e em teu nome não fizemos muitos milagres? Provavelmente indica aqui operações sobrenaturais como cura, sinais, maravilhas, etc. Novamente Jesus esta fazendo referência a elementos que operam uma dimensão espantosa, porém, cujas vidas vivem em dissonância com a palavra de Deus.
4- Talvez você possa perguntar. Mas como estas pessoas conseguem realizar todas estas coisas? Este é um recurso que satanás usa para enganar:
Os magos e astrólogos do Egito operavam pelo poder dos demônios, Ex 7.10-12, então Moíses e Arão foram a Faraó, e fizeram assim como o Senhor ordenara; e lançou Arão a sua vara diante de Faraó, e diante dos seus servos, e tornou-se serpente. E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com seus encantamentos. “Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles”.
O anticristo fará demonstração com sinais e maravilhas, 2 Ts 2.9,10 “a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem”.
O falso profeta fará também milagres aos montões, Ap13.11-14 e vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta na sua presença, e faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu a terra, a vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem a besta que recebera a ferida da espada e vivia.
5- Para Deus não importa o que possamos realizar, para impressionar os homens, mas importa fazer sua vontade, sem fingimento, sem hipocrisia. Precisamos ser autênticos.
II- Vivendo o evangelho
1- VS. 24-25, todo aquele, pois, que escuta estas minha palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
2- Tomar conhecimento do evangelho e não praticá-lo é pior do que desconhecê-lo. Evangelho é vida que se deve viver:
Tiago 1. 22-25 Sede cumpridores da palavra e não apenas ouvintes; isto equivaleria a vos enganardes a vós mesmos.
23. Aquele que escuta a palavra sem a realizar assemelha-se a alguém que contempla num espelho a fisionomia que a natureza lhe deu:
24. contempla-se e, mal sai dali, esquece-se de como era.
25. Mas aquele que procura meditar com atenção a lei perfeita da liberdade e nela persevera - não como ouvinte que facilmente se esquece, mas como cumpridor fiel do preceito -, este será feliz no seu proceder.
Oseías 6. 6-7 porque eu quero o amor mais que os sacrifícios, e o conhecimento de Deus mais que os holocaustos.
7. Mas eles violaram vergonhosamente a aliança e traíram-me.
3- Quando optamos pela prática da palavra de Deus somos abençoados
Tiago 1.25 este será feliz no seu proceder. Isto indica plena realização e felicidade completa, uma vez que a expressão bem aventurado poderia ser traduzida por felizes. Seremos felizes por ver prosperar tudo aquilo que colocamos as mãos.
Josué 1.8 Traze sempre na boca (as palavras) deste livro da lei; medita-o dia e noite, cuidando de fazer tudo o que nele está escrito; assim prosperarás em teus caminhos e serás bem-sucedido.
Salmos 1. 1-3 Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores, nem se assenta entre os escarnecedores.
2. Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite.
3. Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende, prospera.
4- Sejamos praticantes e não somente ouvintes
III- Resistindo as provações
VS 25. Caiu à chuva, vieram às enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha.
As provações vêem a todos, mas o que se submete a vontade de Deus não se abate nas adversidades.
O crente verdadeiro ele tem um crescimento na provação.
Tiago 1. 2-4 Considerai que é suma alegria, meus irmãos, quando passais por diversas provações,
3. sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência.
4. Mas é preciso que a paciência efetue a sua obra, a fim de serdes perfeitos e íntegros, sem fraqueza alguma.
Tiago 1.12 Feliz o homem que suporta a tentação. Porque, depois de sofrer a provação, receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam.
Devemos lembrar que nenhuma tentação ou provação chega até nos, sem que tenhamos resistência para suportá-la.
I Coríntios 10.13 Não vos sobreveio tentação alguma que ultrapassasse as forças humanas. Deus é fiel: não permitirá que sejais tentados além das vossas forças, mas com a tentação ele vos dará os meios de suportá-la e sairdes dela.
A Bíblia nos mostra toda a revelação da vontade de Deus no que tange a nossa vida cristã. Vimos algumas maneiras de realizarmos a sua vontade e que são compatíveis com a sua palavra:
-Fugir da hipocrisia
-Viver o evangelho
-Resistir ás provações.
Deus vos abençoe.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
O maçom Henry Ford e o apoio ao nazismo
Henry Ford, era anti-semita e simpatizante ferrenho do nazismo, da mesma forma que poucos lembram o apoio que a montadora, no Brasil, deu à ditadura militar, não só com doações em dinheiro, como fornecendo veículos para os órgãos de repressão.
O mais marcante de tudo isso é o fato de que Henry Ford hoje é visto como um dos maiores incentivadores de Hitler no tema “ódio aos judeus”.
HERÓI?
Ford escreveu em 1922 sua biografia, intitulada “Minha Vida e Trabalho”, onde afirma … Temos observado em nosso país certas linhas de influência que vem causando a deterioração de nossa literatura, nossos entretenimentos e vida social. Além disso, os negócios estão mudando, ficando diferentes de como eram antigamente”.
Segundo o mesmo Ford, a chegada em grande número de judeus oriundos dos países do Leste Europeu na América nada tinha ver com perseguições no Velho Continente. Não seria para ele “emigração”, e sim uma verdadeira invasão. Para Ford, os judeus estavam deturpando as artes americanas com “uma sensualidade oriental, suja e indecente, instalando um veneno moral insidioso”.
“VERMES”
O fundador da Ford publicou “O Judeu Internacional” em quatro volumes. Em diversas passagens, os judeus são apresentados como “vermes” que devem ser “extirpados”. Adolf Hitler e seus colaboradores usaram estes termos muitas vezes para justificarem os seus crimes.
A contribuição de Ford para a propagação do anti-semitismo não se limitou apenas à literatura. Trabalhou arduamente para construir uma comunidade de anti-semitas. De início, alguns amigos influentes reuniam-se no jornal, e depois em outros setores da comunidade próxima a Detroit. Henry Ford tornou-se o maior divulgador do nazismo fora da Alemanha, tendo sido condecorado pelo governo alemão no início dos anos 1930. Esta condecoração gerou muita polêmica nos Estados Unidos, e terminou com uma troca de notas diplomáticas com a Alemanha.
Ford disse que esta polêmica não tinha razão de ser, pois ao aceitar a honraria do regime alemão, não se tornou um adepto do regime nazista. Ford seguiu bradando que não gostava de governos militaristas, mas tirou proveito da 2ª Guerra Mundial, alimentando o indústria de guerra dos dois lados: produzia nas suas filiais alemãs veículos para o exército nazista e, nos Estados Unidos, para os americanos.
FATURANDO EM DOBRO
Ford participou assim do esforço de guerra alemão, mas sucursais de Ford instaladas na Alemanha solicitaram reparações pelos bombardeios sofridos. Assim, recebeu US$ 1 milhão do próprio governo americano pelos danos causados numa fábrica sua em Colônia. Ford também recebeu do governo francês uma boa soma pela destruição da sua fábrica em Poissy.
Há poucos anos, a Ford publicou uma nota onde confirmava o fato de que a empresa havia trabalhado com mão de obra escrava na Alemanha, durante o regime nazista. O então alto executivo da montadora, John Rintimaki, declarou que “isso é muito ruim e não pode ser justificado”.
Na Alemanha, Ford era venerado. Ele e Hitler nutriam grande admiração um pelo outro. O “Judeu Internacional” foi traduzido e publicado na Alemanha em fevereiro de 1921 e teve seis edições em dois anos, com milhares e milhares de exemplares impressos. O livro de Ford tornou-se rapidamente a “bíblia” dos antisemitas alemães e das primeiras levas do Partido Nazista. Os nazistas distribuíam a obra país afora aos milhares.
Obviamente, entre os alemães que foram profundamente marcados pelo livro estava Adolf Hitler. O Führer leu a obra cerca de dois anos antes de escrever o “Mein Kampf”. E deixa evidente que leu e se influenciou. No capítulo 11 do “Mein Kampf”, Hitler escreveu: “Toda a existência deste povo é baseada numa mentira contínua, como demonstrado incomparavelmente pelos ‘Protocolos dos Sábios de Sião’. Com segurança absolutamente aterrorizadora, esses documentos revelam a natureza e a atividade do povo judeu, bem como seus objetivos últimos”. Hitler se referia a Ford como “seu herói”, e isso justifica que a condecoração que Ford recebeu de Hitler, a Medalha da Águia Alemã, numa impressionante cerimônia em Berlim. Esta medalha era reservada aos estrangeiros que prestavam serviços realmente valiosos ao Reich.
DOS DOIS LADOS
Segundo relatório do Exército americano redigido por Henry Schneider em 1945, antes mesmo de a guerra começar a Ford alemã já produzia veículos militares para o Reich. Além disso, montou uma fábrica para quando começasse a guerra numa “zona segura” próxima a Berlim, medida essa tomada, segundo Schneider, com a aprovação da sede em Dearborn, Estados Unidos. Após a invasão da Polônia, em 1939, desencadeando a 2a. Guerra, a Ford alemã tornou-se uma das maiores fornecedoras do Exército alemão. Documentos encontrados nos arquivos nacionais dos Estados Unidos mostram que a empresa também vendia veículos às SS e à polícia.
Em 1941, a Ford alemã tinha parado de fabricar veículos de passageiros e dedicava sua capacidade total à produção de caminhões militares. Em maio daquele ano, o líder do Partido Nazista em Colônia enviou uma carta à Ford, onde agradeceu seus líderes por ajudar “a nos garantir a vitória na luta atual” e por dar mostras de disposição em “cooperar na criação de um Estado social exemplar”.
Os veículos Ford foram cruciais para a estratégia militar nazistas. Dos 350 mil caminhões que o Exército alemão motorizado usava em 1942, aproximadamente um terço era fabricado pela Ford. O relatório Schneider afirma que, quando os soldados americanos chegaram à Europa, “os caminhões Ford, vistos em abundância nas linhas de abastecimento do exército alemão eram, compreensivelmente, uma visão desagradável para os homens de nosso Exército”.
Na verdade, a fábrica de Colônia se revelou tão importante para o esforço de guerra do Reich que os aliados a bombardearam em várias ocasiões. Uma secreta “Folha de Informações sobre Alvos” da Força Aérea americana, em 1944, informava que, nos cinco anos anteriores, a fábrica tinha sido “preparada para alto nível de produção de guerra”. Ao mesmo tempo em que trabalhava para o Reich, a Ford resistiu, de início, aos chamados do presidente Roosevelt e do primeiro-ministro britânico Churchill para que aumentasse sua produção de guerra para os aliados.
GRATIDÃO
O governo nazista era grato por essa postura da Ford, conforme deixa claro carta de Heinrich Albert a Charles Sorenson, alto executivo da sede da Ford em Dearborn. Albert era advogado da Ford alemã desde 1927 e, segundo o relatório do Tesouro americano, integrava uma rede de espionagem alemã que operou nos Estados Unidos durante a 1ª. Guerra Mundial. “A recusa do senhor Henry Ford relativa aos pedidos (de veículos) de guerra para a Grã-Bretanha nos foi muito útil”, escreveu Albert em julho de 1940, pouco após a queda da França, quando a Inglaterra parecia estar prestes a sucumbir diante do avanço das tropas do Führer.
A ampla cooperação da Ford com o Terceiro Reich não impediu seus concorrentes de tentar manchar sua imagem, chamando atenção para o fato de que seus proprietários não eram alemães. A Ford reagiu nomeando para sua fábrica em Colônia um conselho de direção formado principalmente por alemães, dando à subsidiária o nome politicamente correto, de Ford Werke. Em março de 1941 a Ford emitiu novas ações da fábrica de Colônia e as vendeu exclusivamente a alemães, com isso reduzindo a participação de Dearborn nela para 52%.
Se um dia Henry Ford se arrependeu ou não, não se sabe. O certo é que Ford teve muito lucro com essa situação. Infelizmente é visto hoje não só como um gênio da história do automóvel, mas como um dos principais criadores e disseminadores do ódio pelos judeus, que estimulou Hitler e resultou no Holocausto. Por sua criatividade e importância, poderia ter passado para a história sem isso.
Fonte: http://www.autoetecnica.com.br/site/index.php/a-ford-e-o-apoio-ao-nazismo/
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